Sinopse: Os três mosqueteiros estão prontos para defender o rei Luiz XIII. Athos,
Porthos e Aramis enfrentam todos os perigos para impedir que o
demoníaco Cardeal Richelieu destrua o rei da França. Enquanto isso, o
jovem D'Artagnan que sonha ser um Mosqueteiro, coloca sua vida em risco
quando resolve agir sozinho e apaixona-se pela Condessa de Winter, a
bela espiã de Richelieu. Se D'Artagnnan conseguir escapar das armadilhas
da Condessa e tornar-se um Mosqueteiro, ainda assim terá que provar sua
lealdade e habilidade de grande espadachim.
Os Três Mosqueteiros é uma história ambientada no século
XVII, durante o reinado de Luís XIII na França. Tem como eixo principal a
história de D’Artaghan, um jovem que sai da Gasconha para Paris em busca de
glória e do uniforme de mosqueteiro; e dos três mosqueteiros Athos, Porthos e
Aramis. Os quatro se tornam amigos em uma infeliz situação de embate enquanto são
surpreendidos pelos homens do cardeal Richelieu que têm carta branca para dar fim a quaisquer duelos, na época
proibidos. Essa amizade é fortalecida em meio a missões em nome do rei e para
proteger a honra da rainha Ana d'Áustria.
Athos, Porthos e Aramis são personagens surpreendentes como já
podemos supor por seus nomes estranhos que são
na verdade pseudônimos. Athos é um homem altivo e misterioso, Aramis é
uma mistura de castidade religiosa com o amoroso pagão e Porthos é um típico
barulhento e extravagante, mas de bom coração. Juntos ao jovem e astuto D’Artaghan
passam por situações surpreendentes e conflitos instigantes. Participam de
aventuras, seduções, tramas e conspirações da corte, intrigas pessoais e
políticas entre a França, Inglaterra e Áustria; enfrentam personagens como o cardeal
e primeiro ministro Richelieu e sua espiã Milady.
Os Três Mosqueteiros é um dos livros que mais me causou
admiração, fiquei encantada com suas tramas, ação e romance e ri a beça com a
comicidade dos personagens. É uma mistura de ficção com realidade que me deixou
impressionada, a forma como o autor preencheu as lacunas da História com sua
imaginação é magnífico. Não pude deixar de admirar esse clássico da literatura que é de um
dos autores que mais tomo como exemplo, o afamado Alexandre Dumas. Já o admirava quando li O Conde de
Monte Cristo e A Rainha Margot, todavia, depois desse livro, não ouso opor
resistência alguma a suas obras.
O filme: Dirigido por Paul W. S. Anderson e lançado em 12 de Outubro de 2011, conta somente uma parte da história e apesar do exagero nos combates, na caracterização dos personagens, como o rei que é tratado como um completo tolo, nas armas e no arsenal de guerra; é um filme que foi muito fiel ao livro no sentido de ter expresso a história em sua essência. Também foi muito instigante, cômico e me serviu muito por facilitar a imaginação do ambiente, das vestimentas e dos personagens. Enfim, gostei e estou ansiosa por uma continuação.
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